Ou ócio ...
Um dia não saõ dias, e há tudo para fazer para ontem. Não dá para parar e respirar o verde que desponta nas árvores, não dá para parar no sinal vermelho e pensar como era bom estar noutro sítio.
Pois ela parou. Involuntariamente, diga-se em abono desse bem escasso que é a verdade, porque filmes pendentes da cena estática da sua vida se acumulam e empoeiram o seu cantinho no chão deste mundo.
Mas parou.
Parou.
E agora havia que recomeçar a render. Era bom despir a culpa que se fez palpável no meio da preguiça das horas dormidas e sonhadas com o que afinal é tão, tão mais importante.
Qualquer coisa em mim me lembra sorte e eu confesso que eu aposto
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